De acordo com o presidente do Sindicato dos Notários e Registradores do Espírito Santo (SINOREG), Jeferson Miranda,os nomes diferentes, exóticos, não podem ser registrados. Os pais que por motivos pessoais, de cultura, insistirem no registro, poderão recorrer ao Ministério Público. Assim, se o nome escolhido não denegrir a imagem da criança, ele poderá ser registrado.